“Por mais que na batalha se vença um ou mais inimigos, a vitória sobre si mesmo é a maior de todas as vitórias.”. - Buda Sakyamuni

domingo, 30 de janeiro de 2011

O que é o Nirvana ?


No Budismo, Nirvana (Sânscrito: निर्वाण; Pāli: निब्बान; Prácrito: णिव्वाण) é o estado de libertação do sofrimento (ou dukkha) segundo o pensamento dos monges shramana (em Pāli, "Nibbāna" significa "sopro", "soprar", ou até "ser assoprado"), é o estado atingido pelos Arahant. De acordo com a concepção budista, o Nirvana seria uma superação do apego aos sentidos, do material e da ignorância; tanto como a superação da existência, a pureza e a transgressão do físico.
Siddhartha Gautama, o Buda, ou na maioria das tradições budistas, também conhecido como Supremo Buda(Sammāsambuddha) descreveu o Nirvana como um estado de calma, paz, pureza de pensamentos, libertação, transgressão física e de pensamentos, a elevação espiritual, e o acordar à realidade. O Hinduísmo também usa Nirvana como um sinônimo para suas idéias de moksha e fala-se a respeito em vários textos hindus tântricos, bem como na Bhagavad Gita. Os conceitos hindus e budistas de Nirvana "não devem ser considerados equivalentes".
Com esse estado de liberação, quebra-se a roda do karma, interrompendo o processo de contínuos renascimentos.
No entanto, a meta mais elevada do Budismo não é Nirvana, mas Bodhi.

sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Namastê!

Namastê ou namasté (em sânscrito: नमस्ते) é um cumprimento ou saudação falada no Sul da Ásia. Namaskar é considerado uma forma ligeiramente mais formal, mas ambas as expressões expressam um grande sentimento de respeito.
Utiliza-se na Índia e no Nepal por hindus, sikhs, jainistas e budistas. Nas culturas indianas e nepalesas, a palavra é dita no início de uma comunicação verbal ou escrita. Contudo, o gesto feito com as mãos dobradas é feito sem ser acompanhado de palavras quando se despede. Na Yôga, namaste é algo que se dirá ao instrutor e que, nessa situação, significa “sou o seu humilde criado”. 
Literalmente significa "curvo-me perante ti"; a palavra provém do sânscrito namas, "curvar-se", "fazer uma saudação reverencial", e (te), "te".
Quando dito a outra pessoa, é normalmente acompanhada de uma ligeira vénia feita com as duas mãos pressionadas juntas, as palmas tocando-se e os dedos apontando para cima, no centro do peito. O gesto também pode ser realizado em silêncio, contendo o mesmo significado.
 Namaste é uma das algumas palavras sânscritas comumente reconhecidas por aqueles que não falam hindi. No Ocidente, ela é usada para indicar a cultura sul-asiática em geral. "Namaste" é particularmente associada geralmente à aspectos da cultura sul-asiática como o vegetarianismo, a Yôga, e o hinduísmo.
 Recentemente, e mais globalmente, o termo namaste foi associado especialmente à ioga e à meditação. Neste contexto, ele foi visto em uma grande variedade de termos com significados complicados e poéticos que se ligam com as origens espirituais da palavra. Alguns exemplos:
  • "Eu honro o Espírito em você que também está em mim." -- atribuída ao autor Deepak Chopra
  • "Eu honro o local em você em que o Universo inteiro reside, eu honro o lugar em você que é de Amor, de Integridade, de Sabedoria e de Paz. Quando você está neste lugar em você, e eu estou neste lugar em mim, nós somos um."
  • "Eu saudo o Deus dentro de você."
  • "Seu espírito e meu espírito são um." -- atribuída à Lilias Folan, ensinamentos compartilhados de sua jornada à Índia.
  • "O divino em mim cumprimenta o divino em você."
  • "A Divinidade dentro de mim compreende e adora a Divinidade dentro de você."
  • "Tudo que é melhor é mais superior em mim cumprimenta/saúda tudo que é melhor e mais alto em você"
  • "O Deus que habita em mim saúda o Deus que habita em você."

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

Meus Japamalas By Safih Quelbèrt.

Madeira de Cerejeira. Meru em Madeira.
Madeira Negra e Branca, Rudraksha - semente indiana
que libera substâncias tranquilizantes, que causam relaxamento.
Meru em madeira pirografada.


A história do Buda Shakyamuni.

Buda Shakyamuni nasceu da Rainha Mahamaya e do Rei Shudhodana de Kapilavastu, em aproximadamente 563 antes de Cristo em Lumbini, que é atualmente a divisa entre Índia e Nepal. Antes de ser tornar iluminado ele era conhecido como Príncipe Siddharta.
O Príncipe Siddharta tinha uma vida privilegiada por pertencer à realeza. Ele se casou com Yasodhara e tiveram um filho. Quando ele estava com 29 anos de idade, estava caminhando além das muralhas do palácio quando viu os “quatro aspectos”: um homem doente, um homem idoso, um corpo e um monge. O príncipe até aquele momento apenas conhecia a extrema luxúria da vida no palácio e ficou chocado com o que viu. Então, se sentiu compelido a achar um caminho além do sofrimento da vida e da morte. A partir daquele momento, Siddharta renunciou a sua vida real, deixou sua esposa e filho e partiu em busca de professores espirituais.
Por seis anos se engajou em práticas extremas de renúncia, mas em dado momento percebeu que tais práticas não eram o verdadeiro caminho para transcender o sofrimento. Assim, se dirigiu até Bodhgaya, onde realizou uma pequena mas nutritiva refeição, e com a atitude de discípulo e preenchido por intenso amor-compassivo, se sentou embaixo de uma árvore fazendo votos de não se levantar novamente enquanto não alcançasse a iluminação. Durante a manhã, um Buddha surgiu.
O Buda não começou a dar ensinamentos imediatamente após sua iluminação. A pedidos, ele concedeu seu primeiro ensinamento apenas sete semanas depois. Tal ensinamento ficou conhecido como “A primeira volta da Roda do Dharma”. O ensinamento foi a respeito das Quatro Nobres Verdades: toda vida é sofrimento, o sofrimento tem uma causa, o sofrimento pode acabar e o verdadeiro caminho para o término do sofrimento.
Uma das grandes habilidades do Buda foi dar ensinamentos de acordo com a capacidade de quem os estivesse recebendo. Isso resultou em uma vasta variedade e número de ensinamentos chamados sutras. É dito que existem 84.000 (oitenta e quatro mil) categorias de ensinamentos do Buda.
No Pico dos Abutres, o Buda “girou a Roda do Dharma” uma segunda vez ao ensinar sobre a verdadeira natureza da realidade – a vacuidade de todos os fenômenos. Tais ensinamentos são conhecidos como sutras da Perfeição da Sabedoria.
O Buda girou a Roda do Dharma uma terceira vez em Vaishali e continuou a viajar e dar ensinamentos por muitos anos.

Shiva e os sábios na floresta.

Os grandes sábios haviam se reunido na floresta para meditar, e o deus Shiva desejava aprender com eles. Mas ele era malicioso e levou uma mulher ao retiro dos sábios. Era um teste pois na verdade a mulher era o deus Vishnu disfarçado. Porém os sábios ficaram tão transtornados que não perceberam o engôdo, e juraram matar aquele intruso sacrílego. Então, a partir do fogo sagrado, criaram um enorme tigre. O animal saltou sobre Shiva, mas com um só dedo ele tirou a pele do animal e a pôs nos ombros. Depois agradeceu aos sábios por lhe darem um manto para meditação.
Os sábios ficaram ainda mais furiosos com tamanho atrevimento. Logo, o fogo sagrado absorveu a fúria deles, e um segundo monstro surgiu, dessa vez uma enorme serpente. Mas Shiva sufocou-a com as mãos e enrolou seu corpo em volta do pescoço. Agradeceu novamente aos sábios por lhe darem um colar.
Naquele momento eles estavam tão furiosos que um terceiro monstro saiu, um anão horripilante. Shiva o atacou e esmagou sua garganta com os pés. Este anão era a ignorância.

A história de Ganesha.

Ganesha pertence à família dos deuses mais populares do Hinduísmo. Ele é o primogênito de Shiva e Parvati. Shiva é a terceira pessoa da trindade hindu. É o Deus da renovação, destrói para construir algo novo (transformação). Ele é o criador da Yoga. Parvati é a filha dos Himalayas. Deusa da beleza, mãe bondosa e mulher devotada. Shiva tem alma aventureira e adora viajar montado em sua vaca branca Nandi. Infelizmente, os lugares que ele mais gosta são as montanhas inacessíveis e perigosas. Adora também os crematórios, mas sua paixão é a meditação e a Yoga. Quando pratica a Yoga, nem mesmo um terremoto o perturba.
Por algum tempo depois de seu casamento com a bela Parvati, vivendo em um bangalô no Himalaya, longe da civilização, Shiva começava a sentir falta de suas viagens; foi quando Parvati, já desconfiada, pergunta-lhe: — Shiva, por que não viaja por uns tempos? Não sente saudades dos seus companheiros? — É que quando estou perto de você, não sinto falta de nada. E, na verdade, todos os meus companheiros estão em torno da casa, eles nunca se afastam de mim. Eu não quero assustá-la, mas todos os fantasmas, demônios e gnomos, apesar de estarem invisíveis e quietos, estão presentes. Espero apenas que não peça para mandá-los embora, pois são como crianças e sabem o quanto te amo.
— Claro que não Shiva, podem ficar. Mas e a sua meditação? Ela era sua maior ocupação. Shiva, no fundo, sabia que ela estava certa e que tinha muita saudade das montanhas, onde sentava para meditar. E sabia que fora através da meditação que conseguiu se transformar em um Deus tão poderoso. Shiva então, depois de uma longa conversa, decidiu sair para meditar. Feliz, Shiva coloca sua pele de tigre na cintura, enrola suas cobras favoritas no pescoço, apanha seu tridente e sai montado em sua vaca, Nandi, seguido de seus estranhos companheiros. Mas não podemos nos esquecer que quando Shiva medita, é impossível despertá-lo. E foi isso que aconteceu, muito tempo se passou. Quando, finalmente, Shiva se levantou da posição de lótus, lembrou-se de sua Parvati e correu de volta para ela. Nesse ínterim, Parvati transformara aquela simples choupana num lugar muito confortável e bonito. E nem ficou sozinha por muito tempo. Shiva não sabia, mas a tinha deixado grávida. E no tempo certo, deu à luz um lindo bebê, Ganapati. Os anos passaram-se, o deus bebê cresceu e se transformou num rapazinho muito inteligente. Numa manhã de primavera, Parvati estava tomando banho enquanto Ganapati mantinha-se perto do portão, aguardando sua mãe. Neste instante um homem alto, com cabelos longos, um monte de cobras enroladas em seu pescoço e vestido com uma pele de tigre e uma aparência selvagem, aproxima-se do portão.
Shiva parou e olhou com estranheza para o bangalô. "Será que esta casa linda era mesmo a sua? E quem seria aquele rapaz parado no portão?" Deixe-me entrar! — disse Shiva, impaciente e descortês. — Não — respondeu Ganapati — Você não pode entrar! Empurrando o rapaz para o lado, Shiva atravessou o jardim e foi direto para casa. Ganapati sabia que sua mãe estava tomando banho, e aquele homem rude não poderia entrar em sua casa. Ele correu e se postou à porta, de espada em punho. Pobre menino! Que hora mais infeliz para provocar a ira do pai! E Shiva, nesse momento, perdeu completamente as estribeiras e seu terceiro olho, o do poder, apareceu no meio de sua testa, brilhando como fogo, e em segundos o corpo do rapaz jazia sem cabeça no chão. Ouvindo vozes e gritos, Parvati apressou-se e saiu correndo do banho. Ao abrir a porta, viu horrorizada o corpo do filho estendido sem cabeça; e em sua frente, o marido, que há tanto se fazia ausente. Shiva corre para abraçá-la; e ela, desviando-se do abraço, chora amargamente. — Mas o que você fez? — O que você fez? Ela repetia, torcendo as mãos em desespero. — Este era o seu filho, e você o destruiu!
Só então Shiva caiu em si e se entristeceu de verdade. Logo tentou confortá-la:
— Nosso filho é um Deus; portanto, não pode estar morto. Encontra-se apenas desmaiado. Mas Parvati não queria ouvir nada daquilo e lhe disse:
— Você o destruiu! De que serve um Deus sem cabeça? Shiva tentou da melhor forma que podia dizer-lhe que não tinha feito nenhum mal ao rapaz. Parvati insistia com Shiva para que ele colocasse a cabeça de seu filho no lugar, mas Shiva dizia que não podia desfazer o que já estava feito. E Parvati chorava muito... Então Shiva teve uma idéia: capturar o primeiro animal que encontrasse e tirar sua cabeça para colocá-la sobre os ombros de seu filho. Foi quando encontrou um elefantinho bebê, tirou sua cabeça e a colocou em Ganapati; e naquele momento, o nome do rapaz passou a ser Ganesha. Parvati tentou de diversas formas mudar o acontecido e pedia para outros Deuses que dessem ao seu filho uma cabeça decente.
Então os deuses pediram à linda Parvati que secasse suas lágrimas e tudo se resolveria. Brahma, que adora as crianças, Vishnu e Indra pediram à Parvati que perdoasse Shiva, pois ele não sabia o que estava fazendo e deixaram bem claro que Ganesha não perderia nada com isso. Apesar de não ser mais tão atraente, todos o reconheceriam pela sua bondade e o amariam pelo que ele era. Brahma prossegue:
Ganesha será o Deus da sabedoria, será o Escrivão dos céus e o Deus da literatura. Acrescenta, Vishnu:
Será o Deus que removerá todos os obstáculos, e será para Ganesha que todos rezarão em primeiro lugar, antes de invocar qualquer outro Deus. Será o Deus que sorrirá com boa fortuna para todas as empresas novas. E é assim que tudo aconteceu...

O Yin-Yang.

Segundo a filosofia chinesa o yin yang é a representação do positivo e do negativo, sendo o princípio da dualidade, onde o positivo não vive sem o negativo e vice e versa. O criador desse conceito foi I Ching, ele descobriu que as formas de energias existentes possuem dois pólos e identificou-o como Yin e Yang. O Yin representa a escuridão, o princípio passivo, feminino, frio e noturno. Já o Yang representa a luz, o princípio ativo, masculino, quente e claro. Além disso, também são indicados como o Tigre e o Dragão, representando lados opostos. Quanto mais Yin você possuir, menos Yang terá e, quanto mais Yang possuir menos Yin você terá. Essa filosofia diz que para termos corpo e mente saudável é preciso estar em equilíbrio entre o Yin e o Yang. Há sete leis e doze teoremas da combinação das energias Yin e Yang: 

As leis são; 
01. Todo o universo é constituído de diferentes manifestações da unidade infinita; 
02. Tudo se encontra em constantes transformações; 
03. Todas as contrariedades são complementares; 
04. Não há duas coisas absolutamente iguais; 
05. Tudo possui frente e verso; 
06. A frente e o verso são proporcionalmente do mesmo tamanho; 
07. Tudo tem um começo e um fim. 

Os teoremas são; 
01. Yin e Yang são duas extremidades de pura expansão infinita: ambas se apresentam no momento em que a expansão atinge o ponto geométrico da separação, ou seja, quando a energia se divide em dois;
02. Yin e Yang originam-se continuamente da pura expansão infinita; 
03. Yang tende a se afastar do centro; Yin tende a ir para o centro; E ambos produzem energia; 
04. Yin atrai Yang e Yang atrai Yin; Yin repele Yin e Yang repele Yang; 
05. Quando potencializados, Yin gera o Yang e Yang gera o Yin; 
06. A força de repulsão e atração de todas as coisas é proporcional à diferença entre os seus componentes Yin e Yang; 
07. Todos os fenômenos têm por origem a combinação entre Yin e Yang em várias proporções; 
08. Os fenômenos são passageiros por causa das constantes oscilações das agregações dos componentes Yin e Yang; 
09. Tudo tem polaridade; 
10. Não há nada neutro; 
11. Grande Yin atrai pequeno Yin; o grande Yang atrai o pequeno Yang; 
12. Todas as solidificações físicas são Yin no centro e Yang na periferia. 

Os símbolos sagrados da Índia Hindu.

Ganesha: O removedor de obstáculos.
As marcas plantares de Laksmi:
a presença auspiciosa.

Swástika: O símbolo do Deus Sol.
O terceiro olho: A fonte da percepção. 


Om: O som Original do Universo.

A Flor de Lótus: A elevação e a
expansão espiritual.







quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

Os símbolos dos chákras e seus significados.

Os símbolos são muito comuns nas culturas orientais, na índia os mais comuns são os símbolos dos chákras.
Aum: Através dele recebemos a luz divina. Representado na tradição indiana por uma flor de lótus na cor Violeta.
Om: Conhecido como "terceiro olho" na tradição hinduísta, está ligado a capacidade intuitiva e a percepção sutil. Representado na cor Azul índigo.
Ham: Relaciona-se com a capacidade de percepção mais sutil, com o entendimento e com a voz. Representado na cor Azul claro.
Yam: Sua energia corresponde ao amor
e a devoção, como formas sutis e
elevadas de 
emoção. Representado na cor Verde.

Ram: Está relacionado com as emoções. Representado na cor Amarelo.

Mam: Transportador das energias cósmicas mais sutis. Representado na cor Laranja.
Lam: Relaciona-se com o poder criador da energia sexual. Representado na cor Vermelho.









terça-feira, 25 de janeiro de 2011

Safih Quelbèrt, uma mulher com um trabalho de mestre.

Conheci Safih Quelbèrt através  do MercadoLivre.com, seu trabalho em um Japamala me chamou a atenção.
Comecei a conhecer Safih, e ela se mostrou uma pessoa tão iluminada e transparente, ao mesmo tempo preocupada com seus clientes, que acabei tornando-me não só um simples cliente, mas também um amigo para compartilhar conhecimentos. Hoje, gosto tanto dela que acabei escrevendo essa postagem para quem quiser conhecer seus trabalhos, e ajudar essa grande mulher a alcançar a iluminação e contribuir para o seu trabalho. Inclusive coloco seu site como Referência para quem deseja conhecer a fundo seu trabalho com acessórios, livros e áudios.
Safih, confecciona japamalas, pulseiras, colares e outros artigos orientais, tanto em pedra como em madeira. Seu atendimento em florais para animais e humanos, e atendimento com Tarot Terapêutico, para 2011. Vale a pena conferir também seu trabalho Veterinários no Divã - livro virtual com artigos de sua autoria, conteúdos para download, biblioteca virtual, filmes, documentários para assistir e muito mais...
Seus livros e artigos para leitura são de um acréscimo ao nosso arcabouço teórico, e nos fazem transcender o conhecimento acerca do que é místico e científico, logo, foram de grande ajuda para a composição de algumas postagens neste blog. Suas listas de músicas para escutar no site é perfeita, são mantras que você não encontra em todo lugar. Ainda tem como ver o filme "Comer Rezar Amar", envolvendo a busca de uma mulher pela sua realização pessoal, através das orações com uso de japamalas, mantras e etc. Tem como ver tudo isso e mais um pouco On-line.
Garanto, Safih Quelbèrt tem tudo o que você precisa para entender o que é espiritual. O site segue abaixo:

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http://www.veterinariosnodiva.com.br/


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O significado de alguns mantras.


Quando meditamos, e recitamos os mantras, estamos trabalhando no que esses mantras têm para nos oferecer.
Para algumas escolas, especificamente as de fundamentação técnica, mantra pode ser qualquer som, sílaba, palavra, frase ou texto, que detenha um poder específico. Porém, é fundamental que pertença a uma língua morta, na qual os significados e as pronúncias não sofram a erosão dos regionalismos por causa da evolução da língua. Existem mantras para facilitar a concentração e meditação, mantras para energizar, para adormecer ou despertar, para desenvolver chakras ou vibrar canais energéticos a fim de desobstruí-los.
Outra explicação seria a mesma usada para o efeito dos mudras: um gesto repetido por tantas pessoas durante tantos séculos que criou um tipo de caminho energético - que podemos chamar de marca no akasha, ou no inconsciente coletivo - que é rapidamente seguido pela psique da pessoa que o executa.



Vejamos alguns mantras para você praticar meditando sobre o que eles significam, e pedindo suas graças:

  • Om Tare Tuttare Ture Soha: Significa "A luz de Tudo dissolvendo as dores e dramas. Sim dissolvendo, que assim seja."
  • Om Mani Padme Hum: Significa "Purifique o corpo, purifique a palavra, purifique a mente, purifique as emoções, purifique as condições latentes, purifique o véu que cobre o conhecimento." Mantra do Bodisatva da compaixão.

segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

Os Mudrás, o que são?

Mudás são selos, gestos, é uma palavra sânscritra, derivada das raízes "mud" significa encanto e "rati", dar.
Os mudrás são utilizados para despertar e harmonizar a energia que circulam nos chakras. Hastas mudrás são mudrás com as mãos. Sendo que cada dedo tem sua representatividade, como também possuem terminações nervosas e são canais de energia.
Veja alguns mudrás para praticar:


  1. Mudrá para saudação: Una as palmas das mãos frente ao peito, com os dedos voltados para cima, deve-se fechar os olhos e inclinar um pouco a cabeça (é opcional, a inclinação). Este mudrá é utilizado também em frente da testa, trabalhando com o chacra Ajña para abertura da consciência.                   Efeito terapêutico: Significado universal é a saudação. A saudação, a força que existe em Si Mesmo integrado a Essência Divina. A execução deste mudrá nos conecta com a força Divina, concentrando a mente, purificando nosso ser.
  2. Mudrá para orientação: Una as mãos em forma de concha, com as palmas voltadas para o céu.
    Efeito terapêutico: Significado da doação e do recebimento. Então concentre-se, respire suavemente e profundamente, ofereça, peça e receberá.
  3. Mudrá para superar o medo: Dobre o cotovelo esquerdo e ponha a mão diante do umbigo, com a palma da mão voltada para cima, levante a mão direita e coloque-a acima da linha do ombro direito, com a palma da mão voltada  para frente, e os dedos esticados.Ou seja, a mão direita para cima e sua palma para frente, e a mão esquerda para baixo, e sua palma voltada para o abdômen.
    Efeito terapêutico: Significado da superação e conquista. O medo nos impede de agir e acaba atraindo exatamente o que não desejamos. ntão concentre-se, respire suavemente e profundamente e sinta-se seguro, envolvido por uma luz de cor violeta.
  4. Mudrá para perdoar: Vire a palma da mão esquerda para frente e os dedos ficam voltados para baixo. Coloque a mão direita no colo ou sobre a coxa, voltada a palma para cima.
    Efeito terapêutico: Significado de desculpar, renunciar. Então concentre-se e reflita sobre o perdão. Sinta o seu coração leve e sem culpa.
  5. Mudrá para equilíbrio da água existente no corpo: Una as extremidades do polegar com as extremidades do dedo mínimo e as palmas das mãos voltadas para cima. Podem estar apoiadas nos joelhos.
    Efeito terapêutico: Inspire profundamente e expire lentamente, concentre-se e sinta o equilíbrio da água que existe em você.
  6. Mudrá para concentração: Una as extremidades do polegar com as extremidades do dedo indicador e as palmas das mãos voltadas para cima. Podem estar apoiadas nos joelhos.
    Efeito terapêutico: Em sinal de receptividade, concentração e organização mental. Sinta a leve união dos dedos polegar e indicador.  Vá inspirando profundamente e expire lentamente. Concentre-se na sua respiração, sinta os pensamentos como leves nuvens que são levadas pelo vento. Permaneça concentrada na respiração.
  7. Mudrá para paciência: Eleve as mãos, unindo o polegar ao dedo médio e alongue os demais. As palmas das mãos ficam voltadas para frente.
    Efeito terapêutico: Anule qualquer força contrária a calma e a tranqüilidade. Concentre-se na respiração e pratique a paciência.
  8. Mudrá para imunidade: Una os dedos entrelaçando-os, eleve um dos polegares para o alto e o outro polegar una ao dedo indicador rodeando o dedo polegar elevado. Mãos frente ao peito.
    Efeito terapêutico: Concentre-se, respire lento e profundamente e sinta o calor das mãos, relaxe os ombros a cada expiração. Visualize uma luz de cor amarela, revitalizando todo o seu corpo.
  9. Mudrá para eliminar a depressão: Sente-se confortavelmente com a coluna ereta. Alongue os braços para frente e una o dorso das mãos, unindo as falanges. Respire lento e profundamente, concentre-se na respiração, sinta a energia circular no coração, e na garganta.
    Efeito terapêutico: O posicionamento dos braços, das mãos e dos dedos envia vibrações positivas ao cérebro, afetando as glândulas de maneira que contribuirá para acabar com a depressão. Desbloqueando os chakras anáhata, Vishuda, Ajña.
  10. Mudrá para superar as dificuldades: Sente-se com as costas eretas, feche os punhos com os polegares para fora. Eleve os braços fazendo um círculo e depois abaixe os abrindo o círculo. Faça por algumas respirações e permanece concentrado o restante do tempo para o tratamento.
    Efeito terapêutico: Concentre-se, respire lento e profundamente. Esse mudrá trabalha o chakra Sahasrára nos conectando com as energias cósmicas, de modo a alterar os padrões de pensamento, assim como, circulando a energia do corpo e removendo as dificuldades.
  11. Mudrás para equilíbrio energético: O polegar toca o indicador, ativa o chakra muladhara, energizando as pernas, sendo assim os praticantes se sentem mais calmos e concentrados.
    O polegar toca o médio, trabalha a paciência. Como para fortalecer os nervos.
    O polegar toca o anular, trabalha a autoconfiança. Como o Mayúra Mudrá.
    O polegar toca o mínimo, trabalha a intuição. Como o Budhi Mudrá.
    Efeito terapêutico: Então concentre-se, respire lento e profundamente, una os dedos e trabalhe cada conexão, sinta-se envolvido por essa energia. 

Budismo de Nitiren Daishonin.


Budismo de Nitiren é o conjunto de escolas que seguem o ensinamento budista de Nitiren, monge japonês do século XIII.
Entre outros pontos em comum, essas linhagens afirmam que o Sutra do Lótus torna os demais sutras budistas verdades parciais. Os ensinamentos anteriores teriam sido proferidos pelo Buda Shakyamuni em caráter provisório, de acordo com a capacidade dos ouvintes, enquanto no Sutra do Lótus ele profere seus ensinos a partir de um ponto absoluto, segundo a interpretação do Sutra de Lótus e do Sutra do Nirvana por Nitiren.
Principalmente porque Buda deixou explícita a mensagem de que seria o Sutra Lótus o único Sutra a ser seguido, revela numa passagem do Sutra Lótus que: "Dentre os sutras, Este é o Rei soberano". Sem margem de possibilidade de adoção de qualquer outro tipo de ensinamento.
Outro tópico essencial ao Budismo de Nitiren é a utilização de um único mantra, "NAM MYO HO RENGUE KYO", que, em uma tradução simples, significa "Devoto-me à lei mística do Sutra de Lótus", mas cujas sílabas desdobram-se em outros significados. De acordo com as escolas, O daimoku (como é chamado o mantra), encerraria em si a Lei do Universo e despertaria a natureza de Buda em quem recitasse. Portanto, outro pilar da fé nos ensinamentos de Nitiren seria o poder de atingir o Estado de Buda na existência atual e, através da disseminação dos ensinos (Shakubuku), buscar a paz mundial (kossen-rufu).
Dentre as práticas dessa tradição budista, encontram-se a recitação do mantra Nam-myo-ho-ren-gue-kyo a uma mandala tradicional chamada Gohonzon e a realização de duas cerimônias de oração diárias, denominadas Gongyô, em que são recitados trechos do Sutra de Lótus na pronúncia japonesa do texto em chinês.
Existem dúzias de escolas de Budismo de Nitiren, com significativas diferenças doutrinárias principalmente quanto ao papel exato de Nitiren.
No Budismo Primordial HBS (Honmon Butsuryu-Shu), o Grande Mestre Nitiren Daibossastu, assim chamado, é reconhecido como Mestre Renascimento do Jyougyou Bossatsu, Bossatsu Primordial, que realizou o estabelecimento da Religião do Odaimoku, orando pela primeira vez em voz alta, aos 32 anos de idade, no dia 28 de abril de 1253.
Algumas, como a Nitiren Shu, tratam-no como um importante sacerdote que revelou à população o Verdadeiro Budismo, mas submisso a Shakyamuni. Outras, notavelmente a Nichiren Shoshu e a organização leiga Soka Gakkai, consideram Nitiren como o Buda Original da era de Mappô, dedicando sua atenção a ele em vez de outros Budas, cujos ensinamentos também teriam se tornado impraticáveis e inadaptáveis aos tempos atuais.
É necessário frisar que o budismo de Nitiren baseia-se na lei de causa e efeito, ou seja, na relação entre palavras, pensamentos e ações do indivíduo para com a sua condição de vida presente ou futura. Tudo que o ser humano desfruta de positivo ou negativo é resultado do seu carma, podendo ser ele positivo ou negativo, variando de acordo com suas ações, palavras e pensamentos.

Conceitos
A palavra Daimoku significa "título", e refere-se ao nam-myoho-rengue-kyo, como sendo o título do Sutra de Lótus. Nitiren revelou para a humanidade que ao recitar o título do Sutra de Lótus (Daimoku), está incorporado a recitação de todos os seus 28 capítulos.
O significado do Nam-myoho-rengue-kyo:
Nam - derivado do sânscrito Namas, significa "devotar a própria vida",
Myoho-rengue-kyo - título do Sutra de Lótus, em japonês, o principal ensino do Buda Sakyamuni;
Myo - significa místico, não no sentido de milagre, mas indicando que o mistério da vida é de inimaginável profundidade e, portanto, além da compreensão do homem;
Ho - significa lei. A natureza da vida é tão mística e profunda que transcende o âmbito do conhecimento humano.
Uma lei familiar é encontrada no desenvolvimento do ser humano. Ele nasce, cresce, torna-se jovem e depois idoso e falece. Isso é, obviamente, uma inquebrável lei que regula cada espécie da vida. Ninguém pode nascer como adulto nem escapar desse ciclo. Em suma, Myoho significa Lei Mística, que é a realidade imutável e essencial de todos os fenômenos.
Rengue - significa flor de lótus, que simboliza a simultaneidade de causa e efeito, pois a flor e a semente germinam ao mesmo tempo. O budismo esclarece que todos os fenômenos do universo são regidos por essa lei. Portanto, a condição da vida presente é o efeito das causas acumuladas no passado e as ações do presente criam causas para o futuro.
Kyo - significa sutra ou ensino do Buda, que é eterno. Propaga-se pelas três existências da vida - passado, presente e futuro - transcendendo as condições mutáveis do mundo físico e do ciclo de nascimento e morte.
Assim, sob o ponto de vista do significado literal, o Nam-myoho-rengue-kyo abrange todas as leis, toda a matéria e todas as formas de vida existentes no universo. Se o expandirmos ao espaço ilimitado, é o mesmo que a vida do universo, e se o condensarmos ao espaço ilimitado, é igual à vida individual dos seres humanos. No entanto, esta idéia é superficial, pois a mera tradução dos caracteres não expõe a profundidade da Lei Mística em sua totalidade.

domingo, 23 de janeiro de 2011

Curiosidades sobre o Reiki.

Reiki é uma terapia baseada na canalização da energia universal (rei) através da imposição de mãos com o objetivo de restabelecer o equilíbrio energético vital de quem a recebe e, assim, restaurar o estado de equilíbrio natural (seja ele emocional, físico ou espiritual); podendo eliminar doenças e promover saúde.

História
A sua prática assemelha-se com as práticas budistas de canalizar a energia universal pela imposição das mãos, redescoberta no Japão no início do século XX pelo Dr. Mikao Usui, e introduzida nos Estados Unidos da América por volta de 1940 pela Sra. Hawayo Takata, uma americana de origem japonesa.
A fonte de tal energia, aliás é motivo de grande polêmica entre os reikianos de variadas ordens do sistema. Os mais modernos, como a Mestre Americana Diane Stein acredita que a energia que flui pelo corpo do praticante e do receptor tem origem direta da Deusa (Deus), podendo ser complementada por energias de guias espirituais.
Como o conhecemos hoje, o Reiki é uma terapia holística natural que preconiza que, através da imposição de mãos do Terapeuta Reiki, irradiam-se as vibrações de harmonia da energia vital do Universo (Rei) para restabelecer o equilíbrio da energia vital (Ki) de quem o recebe, podendo refletir assim nas zonas doentes do corpo de um paciente.

Teorias e práticas
Algumas escolas ensinam que o Reiki entra nos seus praticantes através do sétimo chakra (a Coroa), preenche o sistema energético sutil do praticante, e após ser transubstanciada no chakra Cardíaco, flui através das suas mãos para o corpo de quem recebe.
Outras escolas ensinam que a energia entra através do primeiro chakra (raiz), preenche a aura, torna-se centrada no quarto chakra (coração) e flui através das mãos do praticante.
O Sistema de Reiki tradicional (Dr. Usui) ensina que a energia Reiki é uma energia inteligente, que "sabe o que fazer", ou seja, a energia sente a necessidade do paciente: muda de cor, e até de intensidade e segue para o local necessário. Também afirmam que, por outro lado, o ser humano possui o livre arbítrio, e caso o paciente não esteja aberto ao tratamento (predisposto a enfrentar as causas de suas emoções, vivências, pensamentos, sentimentos, e ações) a energia não fluirá: não terá efeito duradouro no organismo, podendo até mesmo ser bloqueada pelo paciente. Nesse caso, o desequilíbrio energético persistirá, assim como a raiz do problema íntimo.
Segundo a visão holística, as doenças são criadas antes no mundo sutil: se manifestam nas várias camadas da aura a terminar com a última manifestação física que é o corpo humano (denso). O Reiki atua nas camadas sutis da aura: age no mundo invisível, e quando remove o padrão energético do desequilíbrio em todas as camadas a manifestação física é a cura do paciente.


O tratamento é tradicionalmente efetuado ao impor-se as mãos. O Reikiano solicita ao paciente para deitar. Em seguida há a imposição das mãos do reikiano sobre o paciente. O reikiano atua como um canal para a energia Reiki, a energia flui da palma de suas mãos (chakra das mãos) para o corpo sutil e físico do paciente. Normalmente, o Reikiano aplica as posições do reiki que utilizam um esquema semelhante à posição dos meridianos e chakras da Acupuntura.
Alguns praticantes tocam no corpo, outros mantêm as mãos próximas (10 a 20 cm) do local a ser tratado. A energia reiki não possui barreira física: pode transpassar a barreira do tempo (ser enviada ao passado, ao futuro ou no presente à distância). Técnicas ensinadas aos reikianos de maior graduação- e através de barreiras físicas: pode promover limpezas do ambiente. Ela é usada com muita eficácia nos animais de estimação posto que, as barreiras mentais à cura são menores que na maioria dos seres humanos.
Alguns pacientes relatam sentir várias sensações subjetivas e objetivas: calor, frio, pressão, sonolência, vibrações, etc. Os praticantes de Reiki atribuem estas sensações à energia Reiki chegando ao corpo e à aura de quem a recebe. É normal no início do tratamento o paciente sentir a reação de limpeza que consiste num agravamento do estado negativo do paciente, que cessa logo que o bloqueio seja totalmente retirado. Durante esse período- variável para cada paciente- é comum os sentimentos que estavam guardados como rancor, raiva, sonhos, medo, ou outros serem revividos- até afastamentos de amigos, namorados (as) ou pessoas perniciosas que prejudicavam a vida do paciente. Durante essa chamada desintoxicação energética é comum durante essa fase de alguns dias ou meses, a desistência de pacientes que não estejam preparados para liberar-se completamente dos problemas energéticos. Depois de passada essa fase, o paciente pode experimentar (dentro de suas permissões) livre dos bloqueios e o reiki é sentido como uma energia sublime do puro amor de Deus.
O reiki repara necessidades energéticas: desbloqueia-nos dos canais energéticos, traz mais energia onde o fluxo era menor ou redistribui energia presa em algum local para o restante do corpo através do desbloqueio. Alguns pacientes nada sentem, outros relatam sentir muito pouca ou nenhuma alteração, mas é comum para a maioria a sensação de relaxamento ou sono.

Os cinco princípios do Reiki
O que é considerado como princípios do Reiki, na verdade para os japoneses e antigos praticantes do Reiki é um Kotodama, ou conjunto de preceitos que devem ser repetidos pela manhã e pela noite por possuir uma alma e por isso possuir energias curativas. São eles:
- Só por hoje:
Não se preocupe
Não se aborreça
Honre pais e mestres
Trabalhe honestamente
Seja gentil com todos os seres
Para Usui Sensei, estes ensinamentos deveriam ser tratados como mantras e por isso sempre recitados para que se possa alcançar paz e iluminação.

O Reiki como terapia
O Reiki é considerado{Reiki Sem Fronteiras} como terapia alternativa e complementar aos tratamentos convencionais. O Reiki não é controlado pelos pensamentos do reikiano. O reikiano, não deve segundo o Reiki Tradicional (Dr. Usui) manifestar sua energia pessoal em favor do paciente. A energia pessoal do reikiano (o Ki para os japoneses ou Chi para chineses) não deve envolver o paciente. O Reiki é que deve ser usado por ser Apolar e inteligente. (Embora não se acredite que seja possível causar mal com o Reiki, exceto em aplicações em fraturas que causam maior fluxo sanguíneo) é importante que reikiano reserve momentos para proteção energética que protegem seu sistema energético dos pacientes ou ambientes. Por isso, apenas é aconselhável para o reikiano atender ao público caso ele já tenha uma maior graduação no reiki e estágio com Mestre experiente.

Curiosidades sobre Dalai Lama, em título e pessoa.


Dalai Lama é o título de uma linhagem de líderes religiosos da escola Gelug do budismo tibetano, tratando-se de um monge e lama, reconhecido por todas as escolas do budismo tibetano. Também foram os líderes políticos do Tibete entre os século XVII até 1959, residindo em Lhasa. O Dalai Lama é também o líder oficial do governo tibetano em exílio, ou Administração Central Tibetana. "Lama" é um termo geral que se refere aos professores budistas tibetanos. O atual Dalai Lama é muitas vezes chamado de "Sua Santidade" por ocidentais, embora este pronome de tratamento não exista no tibetano, não se tratando de uma tradução. Tibetanos podem referir-se a ele através de epítetos tais como Gyawa Rinpoche que significa "grande protetor", ou Yeshe Norbu, a "grande joia".
Acredita-se que o Dalai Lama seja a reencarnação de uma longa linha de tulkus, que optaram pela reencarnação, a fim de esclarecer a humanidade. O Dalai Lama é muitas vezes considerado o chefe da Escola Gelug, mas esta posição oficialmente pertence ao Ganden Tripa, que é uma posição temporária nomeada pelo Dalai Lama (que, na prática, exerce mais influência). Dalai significa "Oceano" em mongol e "Lama" é a palavra tibetana para mestre, guru, e várias vezes referido por "Oceano de Sabedoria", um título dado pelo regime mongoliano a Altan Khan (o terceiro Dalai Lama) e agora aplicado a cada encarnação na sua linhagem. Os dalai lamas são mostrados como sendo a manifestação de Avalokiteshvara, o Bodhisattva da Compaixão, cujo o nome é Chenrezig em tibetano. Após a morte do Dalai Lama, uma pesquisa é instituída pelos seus monges para descobrir o seu renascimento, ou tulku.
Entre a era de Lobsang Gyatso e o exílio de Tenzin Gyatso, os Dalai Lama passavam o inverno no Palácio de Potala e nos meses de verão deslocavam-se para Norbulingka, ambos em Lhassa. Em 1959, durante a ocupação chinesa do Tibete, o 14º Dalai Lama foi levado para a Índia por motivos de segurança através dos esforços diplomáticos de Jawaharlal Nehru, o então primeiro-ministro indiano. Desde então, o Dalai Lama têm residido em Dharamsala, no estado de Himachal Pradesh, onde Gyatso pôde estabelecer a Administração Central Tibetana. 

Tenzin Gyatso - Vida
Como 14º Dalai Lama, é líder e mentor do povo tibetano. Considerado por muitos uma das vozes mais lúcidas e comprometidas com a paz, procura estabelecer o diálogo e difundir a necessidade da compaixão no cenário mundial contemporâneo.

Em 1959 foi obrigado a abandonar o Tibete, altura em que este é invadido pela República Popular da China. Disfarçado de soldado e na companhia de familiares, conseguiu atravessar a fronteira da Índia e assim evitou ser capturado pelos chineses. Instala-se em Dharamsala a convite do governo de Jawaharlal Nehru, e aí constituiu o governo tibetano no exílio, onde ainda permanece.
Não sai da Índia até 1967, quando visita pela primeira vez o Japão e a Tailândia. Estava dado o primeiro passo daquilo que se tornou na sua peregrinação ininterrupta pelo mundo, durante a qual luta pelos direitos humanos no mundo mas em especial no Tibete. Luta, mas sempre recorrendo a processos pacíficos, respeitando a doutrina da não violência (a mesma lei defendida por Mahatma Gandhi), pelo que é reconhecido internacionalmente através da atribuição do Nobel da Paz em 1989. O prémio leva a que a causa receba mais atenção e apoiantes, ao mesmo tempo que provoca um embaraço ao regime de Pequim.
Mais tarde deixa de lutar pela independência da Tibete, e passa a propor o Tibete comoregião autónoma da China, com verdadeira autonomia que lhe permita conservar e viver a sua cultura, incluindo a religião (o que actualmente não lhes é permitido, o regime chinês considera que a religião é uma doença para mente).
É reconhecido internacionalmente, em todo o mundo, como líder espiritual do Tibete, mas os governos de muitos dos países que visita evitam contactos oficiais com a Sua Santidade para não ferirem sensibilidades chinesas.