“Por mais que na batalha se vença um ou mais inimigos, a vitória sobre si mesmo é a maior de todas as vitórias.”. - Buda Sakyamuni

domingo, 27 de fevereiro de 2011

Tara Verde.

No Tibete Tara é conhecida como Drolma, a Salvadora, pois ela é a manifestação da energia feminina da mente iluminada: a Sabedoria.
Tara verde é a manifestação da energia  feminina da intuição, da criação. Tara é a natureza da luz verde.
Ao desenvolver essa energia dentro de nós, teremos mais vitalidade e disposição para rezalizar nossos projetos de vida, pois Tara elimina os obstáculos mentais criados pelo medo e pela preguiça. A energia de Tara nos ajuda a colocar velozmente as idéias em ação.
As vibrações de Tara evocam a chama da vida, a flama espiritual. E trazem renovação e sabedoria, para aprender as lições. Seu movimento leva o Ser para o Oceano do Nirvana. Deiante D'Ela, os apegos e mágoas viram pó. Ela semeia estrelas na senda da renovação do Ser.
Uma idéia não colocada em prática é apenas um pensamento. Quando colocamos nossas idéias em ação, damos vida e energia para os nossos pensamentos.
Recitar seu mantra nos ajuda a eliminar as indeferenças internas como medos e ressentimentos. Traz proteção, fé e coragem. É um mantra forte que contém 21 mantras. Praticamente um pacote que serve para momentos de renovação e momentos difíceis: harmonia, paz, cura, amor, prosperidade, proteção, etc.

O Sentido do Mantra de Tara:
''Om Tare Tutare Ture Soha''
Om - O Sagrado; Corpo, Fala e Mente de Tara.
Tare - Aquela que liberta do sofrimento verdadeiro.
Tutare - Que elimina todos os medos.
Ture - Que concede o sucesso.
Soha - Significa possa o mantra enraizar-se em minha mente.

''A luz de Tudo
Dissolvendo
As dores e dramas
Sim, dissolvendo
Que assim seja!''

Perguntas e Respostas Sobre o Budismo.

O que é o buddhismo?
  • O buddhismo é o conjunto de tradições religiosas que surgiram a partir dos ensinamentos de Buddha. Ele não inventou estes ensinamentos — o Dharma —, mas sim re-descobriu verdades atemporais que já tinham sido ensinadas pelos seres iluminados das eras passadas. Atualmente, o buddhismo é a religião mais difundida na Ásia, onde conta com aproximadamente 300 milhões de seguidores. Os primeiros contatos do buddhismo com o Ocidente aconteceram há muito tempo, mas somente a partir do século XIX é que houve um interesse maior por parte dos ocidentais.

O buddhismo é religião, uma filosofia, um sistema de psicologia?
  • A tradição buddhista abrange e transcende todos estes aspectos. Como religião, o buddhismo procura nos "religar" (re-ligare) à nossa verdadeira natureza. Como filosofia, o buddhismo enfatiza o "amor à sabedoria" (philo-sophia) no sentido mais elevado. E como psicologia, o buddhismo oferece um vasto "conhecimento da mente" (psykhe-logos). Acima de tudo, o buddhismo oferece um caminho que conduz ao fim do sofrimento.

O buddhismo é uma ciência?
  • Às vezes o buddhismo é descrito como uma "ciência da mente", no sentido de oferecer um sistema de conhecimento profundo do funcionamento da mente. Os métodos usados pelo Buddha para analisar a natureza das coisas são praticamente científicos. Seus ensinamentos surgiram a partir da profunda contemplação das leis naturais de causa e efeito e podem ser atestados por qualquer pessoa, independente de suas crenças. O próprio Buddha recomendou que seus discípulos devem analisar os ensinamentos e não simplesmente aceitá-los por mero respeito.

Quem é o chefe do buddhismo?
  • O buddhismo não possui uma hierarquia centralizada; cada tradição possui a sua própria estrutura organizacional. Muitos pensam que Sua Santidade o Dalai Lama, Tenzin Gyatso, é o "chefe" do buddhismo. Na verdade, Sua Santidade é o líder espiritual do povo do Tibet, ocupando uma importante posição dentro tradição tibetana Gelug. Entretanto, o Dalai Lama não é "chefe" do buddhismo, pois este posto sequer existe. Muitos praticantes buddhistas de outras tradições buddhistas e não-buddhistas têm grande respeito por ele.

Como são os ensinamentos buddhistas?
  • Há algumas características que permeiam os ensinamentos de Buddha. Qualquer ensinamento que esteja de acordo com estas características pode ser considerado buddhista: todas as coisas condicionadas (ou seja, que surgem de causas) são insatisfatórias; todas as coisas condicionadas são impermanentes; todas as coisas (condicionadas e incondicionadas) são destituídas de um "eu" ou de uma essência independente; apenas o nirvana oferece paz verdadeira. Algumas pessoas pensam que o "buddhismo é pessimista", que "só fala de sofrimento" e "nega a felicidade". Na verdade, o buddhismo adota uma visão realista de nossos problemas e oferece um caminho que conduz à mais elevada felicidade.

O que é o despertar?
  • O despertar, ou iluminação, é o estado mais elevado de virtude e sabedoria. No buddhismo não existe o conceito de "pecado original" porque todos os seres têm o potencial de atingir o despertar. Existe a iluminação dos ouvintes (shravaka-bodhi), aqueles que ouviram os ensinamentos de Buddha e atingiram o despertar; a iluminação dos realizadores solitários (pratyeka-bodhi), aqueles que atingiram a iluminação sem precisar ouvir os ensinamentos de um Buddha; e a iluminação completa e perfeita (samyaksambodhi), atingida apenas pelos Buddhas. Estes três tipos iluminação são progressivamente mais profundos e mais difíceis de atingir.

O que é nirvana?
  • O nirvana é a mais alta felicidade, um estado completamente além do sofrimento. Todos aqueles que atingiram algum grau de iluminação desfrutam da paz do nirvana. Aqueles que atingem o nirvana não estão mais sujeitos ao renascimento no samsara — a existência cíclica — porque estão além do ciclo da morte e renascimento. O samsara é condicionado, isto é, surge de causas e condições; já o nirvana é incondicionado, não depende de causas e condições. Por isso, o nirvana não é um lugar, pois transcende o espaço; e o nirvana é eterno, pois transcende o tempo. O nirvana não é a "extinção do ser", mas sim a "extinção do sofrimento".

Quais são os principais ensinamentos do buddhismo?
  • São as quatro nobres verdades: 1. Todos os seres estão sujeitos ao sofrimento (velhice, doença, morte, insatisfação etc.); 2. O sofrimento surge de causas (cobiça, raiva, ignorância etc.); 3. Ao eliminarmos as causas, o sofrimento é eliminado; 4. Praticando o nobre caminho óctuplo, o sofrimento e suas causas são eliminadas.

O que é o nobre caminho óctuplo?
  • É o caminho ensinado pelo Buddha que conduz ao despertar. Ele recebe este nome por ser dividido em oito práticas, geralmente agrupadas em três treinamentos.
Os Três Treinamentos SuperioresO Nobre Caminho Óctuplo
I. Sabedoria1. Visão Correta
2. Pensamento Correto
II. Ética (ou Moralidade)3. Fala Correta
4. Ação Correta
5. Meio de Vida Correto
III. Meditação6. Esforço Correto
7. Atenção Correta
8. Meditação Correta
Com o treinamento da ética, nossa mente chega a um estado tranquilo, propício à meditação. E com o treinamento da meditação, é possível chegar à sabedoria que conduz ao despertar. O nobre caminho óctuplo também é conhecido como o "caminho do meio" porque é baseado na moderação e na harmonia, sem cair em extremos.

O que é sabedoria?
  • O termo sabedoria não se refere a um mero conhecimento intelectual. Sabedoria é o estado mental que conhece a verdadeira natureza das coisas. Entre as principais características da sabedoria, pode-se enfatizar o desapego e a compaixão — o serviço ativo pelo benefício dos outros.

O que é ética?
  • No buddhismo não há a idéia de "pecado", de uma ofensa causada pela quebra de um mandamento. Entretanto, existem alguns preceitos básicos que constituem a ética buddhista: não matar; não roubar; não ter uma conduta sexual indevida; não mentir; e não usar intoxicantes. Desta forma, são evitadas as ações que resultam em frutos negativos. Em seu lugar, os buddhistas cultivam as ações que conduzem a frutos positivos: praticam a bondade amorosa; a generosidade; o contentamento; a honestidade; e a atenção plena.

O que é meditação?
  • A meditação é um treinamento para purificar a mente de seus aspectos negativos — cobiça, raiva, ignorância — e em seu lugar cultivar os aspectos positivos — generosidade, compaixão, sabedoria. Existem diferentes estilos de meditação buddhista que foram preservadas por diversas tradições. Caso esteja interessado em praticar meditação, é recomendável procurar um professor qualificado de uma tradição autêntica.

O que é karma?
  • Karma signficia ação. Este termo refere-se à lei natural da causa e efeito, as ações e seus frutos. As ações podem ser feitas através da mente (os pensamentos), da fala (as palavras) e do corpo (as ações propriamente ditas). A analogia mais usada para explicar o karma é a do plantio de uma semente, que amadurece e faz surgir frutos. As ações hábeis (positivas) criam virtude e conduzem à felicidade, enquanto as ações inábeis (negativas) criam não-virtude e conduzem ao sofrimento. Apenas os seres iluminados não produzem mais karma, embora ainda estejam sujeitos aos frutos das ações anteriores.

O que é renascimento?
  • É o processo pelo qual os seres nascem novamente após a morte em um dos reinos da existência — entre os deuses, semideuses, humanos, animais, espíritos famintos ou seres dos infernos. O que determina o renascimento é o karma criado anteriormente. Todos os seres que nascem nestes reinos estão sujeitos à velhice, doença, morte e renascimento. Somente ao atingirem a iluminação eles se tornam livres deste ciclo. A palavra "reencarnação" não é muito apropriada pois, segundo o buddhismo, o que continua é o impulso kármico e não há uma "alma" ou "espírito" imortal migrando de um corpo para outro.

Os buddhitas acreditam em deuses?
  • O conceito buddhista de "deus" é diferente do conceito ocidental de um ser supremo, todo-poderoso, criador de todas as coisas. Os deuses não são onipotentes, onipresentes ou oniscientes. São apenas seres que acumularam grande virtude e renasceram em reinos onde desfrutam de muitos prazeres e longa vida. Mesmo assim, eles continuam sujeitos à morte e à queda nos outros reinos. Portanto, no buddhismo não existe a figura de um criador, ao qual devemos idolatrar e servir, nem a ameaça de sermos julgados e jogados no inferno caso não o obedeçamos. A meta da prática espiritual não é a de fugir para um paraíso, deixando os outros seres para trás, mas sim atingir a iluminação e trazer benefícios para todos — não apenas aos seres humanos, mas para todos os seres sem exceção.

Como surgiram o universo e os seres?
  • No buddhismo não existem mitos sobre a "criação". Não houve uma "causa primeira", não aconteceu um evento inicial isolado que possa ser rotulado como "a criação", nem haverá um evento final que possa ser chamado de "o fim do mundo". O tempo não tem início nem fim; da mesma forma, os reinos da existência cíclica não têm início nem fim. Todas as coisas surgiram de suas próprias causas e condições e estão sujeitas à cessação de acordo com essas mesmas causas e condições.

Quais são as escrituras buddhistas?
  • O cânone buddhista é conhecido como Três Cestos ou Tripitaka. Ele recebe este nome porque os ensinamentos do Buddha foram compilados em três grupos. Os discursos atribuídos ao Buddha e seus discípulos foram registrados em textos conhecidos como Sutras. As regras monásticas foram registradas em um conjunto de textos intituladoVinaya. Finalmente, os textos que lidam com questões metafísicas compõem o Abhidharma.

O que são as escolas buddhistas?
  • Conforme se espalhou pela Ásia ao longo dos séculos, a comunidade buddhista — a Sangha — adaptou-se às necessidades locais e fez surgir diversas tradições, ou escolas. Todas as tradições autênticas possuem um núcleo comum de ensinamentos, como as quatro nobres verdades, o nobre caminho óctuplo etc. Cada escola enfatiza determinados aspectos e práticas do ensinamento buddhista. Conhecendo as diversas tradições, também podemos apreciar um pouco das belíssimas culturas orientais. No sul e sudeste asiático, a tradição predominante é a Theravada. Na China, na Coréia, no Japão e no Vietnã, desenvolveu-se o grande veículo ou Mahayana, cujas vertentes mais conhecidas são a escola Zen e a escola Terra Pura. Já no Tibet, Nepal, Mongólia e outras regiões próximas ao Himalaya, o buddhismo tântrico ou Vajrayana fez surgir quatro escolas — Nyingma, Kagyü, Sakya e Gelug

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Os três Bodhisatvas Tibetanos e seus mantras.


Avalokiteshvara (em sânscrito Avalokiteśvara, "Aquele que enxerga os clamores do mundo"; em tibetano Chenrezig), é o bodisatva (bodhisattva) que representa a suprema compaixão de todos os Budas. Um bodhisattva é aquela criatura que está adiantada ou pronta para alcançar o estado de Buda; contudo faz voto de só alcançá-lo plenamente quando nenhum ser estiver mais no samsara, ou na roda de encarnações neste mundo. Sendo a compaixão uma virtude central do budismo, Avalokiteshvara tornou-se muito conhecido por budistas e não budistas, sendo comum encontrar inscrições com seu mantra - Om mani padme hum - mesmo em meios não budistas.

Tara (em sânscrito Tārā, provavelmente "estrela", e, para os tibetanos, Drol Ma ou Jetsün Dólmã, "Salvadora"), é uma deidade feminina do budismo Vajrayana ("Caminho Diamantino", que simboliza a sabedoria que discerne agudamente como um raio). Tara Verde é a energia feminina da intuição, da criação. Tara é a natureza da luz verde. Diante D'Ela todos os medos, dramas, apertos e mágoas viram pó. Ela semeia estrelas na senda da renovação do ser, e seu movimento leva o ser para o Oceano do Nirvana. Seu mantra é Om Tare Tutare Ture Soha.

Vajrasattva é o chefe de todos as deidades budistas no contexto de ser esse quem incorporou dentro dele mesmo todas as cinco ordens de Buddha.
Porque o senhor Vajrasattva incorpora todos os Buddhas, realizando somente Vajrasattva, todas outras deidades transcendentes (Buddhas) estão realizadas.
Consequentemente, desde os dias antigos do Budismo na Índia  a terra santa dos Arianos, budistas se recolhem juntos para realizarem a prática de Vajrasattva nas grandes convocações chamadas Mahasiddhi (Drupchen). Seu mantra é Om 
Vajrasattva Hum.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

O Mantra de Vajrasattva

Om VajrasattvaO Vajrasattva,
Samayam anupālayaGuarde e proteja meus compromissos.
Vajrasattva tveno patişţhaO Vajrasattva ajuda-me ser forte.
Dŗidho me bhavaSeja minha sustentação constante.
Sutoşyo me bhavaPossa eu sempre ser agradável a você.
Supoşyo me bhavaPossa você sempre ser feliz comigo.
Anurakto me bhavaPrenda-me em sua consideração.
Sarva siddhi me prayacchaAjude-me alcançar todas as sublime realizações.
Sarva karma succha meAjude-me agir sempre virtuosamente
Chittam Ÿriyam kuru Hūme para purificar e glorificar minha mente. Hūm!
Ha Ha Ha Ha Ho[invocando as Cinco Famílias do Buddha, etc.]
BhagavānO Senhor da Iluminação!
Sarva Tathāgatha VajraDe Todo Tathāgathas,
Mā me muñcaNunca me abandone,
Vajra bhavaTu és o Vajra,
MahāsamayasattvaA encarnação do sagrado compromisso.
Āh Hūm Phaţ(Está Feito, Consumado e Selado)

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Mantras Tibetanos das 21 Taras

1 - OM TARE TUTARE TURE SOHA
Tara Verde Deusa das Deusas A fonte das outras 21 emanações

2 - OM BANZA TARE SARVA BIGANEN SHINDHAM KURU SOHA Tara que impede desastres

3 - OM TARE TUTARE TURE MAMA SARVA LAM LAM BHAM DZALA BHAYA SHINDHAM KURU SOHA
Tara que impede calamidades

4 - OM TARE TUTARE TURE MAMA SARVA BHAM BHAM DZALA BHAYA SHINDHAM KURU SOHA
Tara que impede destruição forjada pela água

5 - OM TARE TUTARE TURE MAMA SARVA RAM RAM DZALA BHAYA SHINDHAM KURU SOHA
Tara que impede destruição forjada pelo fogo

6 - OM TARE TUTARE TURE MAMA SARVA YAM YAM DZALA BHAYA SHINDHAM KURU SOHA
Tara que impede destruição forjada pelo vento

7 - OM RATANA TARE SARVA LOKA JANA PITEYA DARA DARA DIRI DIRI SHENG SHENG DZA DZAANJIA NA BU SHENG KURU UM
Tara que aumenta a sabedoria

8 - OM TARE TUTARE TURE MAMA SARVA EH EH MAHA HANA BHAYA SHINDHAM KURU SOHA
Tara que impede calamidades que vem do céu

9 - OM TARE TUTARE TURE MAMA SARVA DIK DIK DIKSHENA RAKSHA RAKSHA KURU SOHA
Tara que impede destruição causada por exércitos

10 - OM TARE TUTARE TURE MAMA SARVA RANDZA DUSHEN DRODA SHINDHAM KURU SOHA
Tara que impede calamidades que vem do inferno

11 - OM TARE TUTARE TURE MAMA SARVA DZORA BENDA BENDA DRKTUM SOHA
Tara que impede o mal causado por ladrões

12 - OM BEMA TARE SENDARA HRI SARVA LOKA WASHUM KURU HO
Tara que aumenta o poder

13 - OM TARE TUTARE TURE SARVA DUSHING BIKANEN BHAM PEH SOHA
Tara que impede o mal causado por demônios

14 - OM TARE TUTARE TURE SARVA HAM HAM DUSHING HANA HANA DRASAYA PEH SOHA
Tara que impede o mal que afeta o gado

15 - OM TARE TUTARE TURE SARVA HEH HEH DZALEH DZALEH BENDA PEH SOHA
Tara que impede o mal causado por bestas selvagens

16 - OM TARE TUTARE TURE SARVA DIKSHA DZALA YAHA RAHA RA PEH SOHA
Tara que impede o mal causado por veneno

17 - OM GARMA TARE SARWA SHATDRUM BIGANEN MARA SEHNA HA HA HEH HEH HO HO HUNG HUNG BINDA BINDA PEH
Tara que subjuga demônios

18 - OM TARE TUTARE TURE SARVA DZARA SARVA DHUKKA BRASHA MANAYA PEH SOHA
Tara que cura as enfermidades

19 - OM TARE TUTARE TURE BRAJA AYIU SHEI SOHA
Tara que confere longevidade

20 - OM TARE TUTARE TURE DZAMBEH MOHEH DANA METI SHRI SOHA
Tara que confere prosperidade

21 - OM TARE TUTARE TURE SARVA ATA SIDDHI SIDDHI KURU SOHA
Tara que cumpre o desejo

EM LOUVOR ÀS 21 TARAS

"Qualquer que seja o seu corpo, Ó Mãe dos Conquistadores,
Qualquer que seja sua escolta, duração de vida e terra pura,
Possa eu e todos os outros obter apenas isso.
Pela força deste louvor e dos pedidos feitos a você,
Possam a doença, pobreza, brigas e disputas sejam acalmados,
Possam o precioso Dharma e todas as coisas auspiciosas aumentar
Em todo o mundo e em todas as direções onde eu e todos os outros residimos.

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

O Significado do Om!


Om Hindu

Om (ॐ) é o mantra mais importante do hinduísmo e outras religiões. Diz-se que ele contém o conhecimento dos Vedas e é considerado o corpo sonoro do Absoluto, Shabda Brahman. O Om é o som do universo e a semente que "fecunda" os outros mantras. O som é formado pelo ditongo das vogais a e u, e a nasalização, representada pela letra m. Por isso é que, às vezes, aparece grafado Aum. Estas três letras correspondem, segundo a Maitrí Upanishad, aos três estados de consciência: vigília, sono e sonho. "Este Átman é o mantra eterno Om, os seus três sons, a, u e m, são os três primeiros estados de consciência, e estes três estados são os três sons" (VIII).
"O pranava — o mantra Om — é a jóia principal entre os outros mantras; o pranava é a ponte para atingir os outros mantras; todos os mantras recebem seu poder do pranava; a natureza do pranava é o Shabda Brahman (o Absoluto). Escutar o mantra Om é como escutar o próprio Brahman, o Ser. Pronunciar o mantra Om é como transportar-se à residência do Brahman. A visão do mantra Om é como a visão da própria forma. A contemplação do mantra Om é como atingir a forma de Brahman" Mantra Yoga Samhitá, 73.
Na Índia, o mantra Om está em todas as partes. Hindus de todas as etnias, castas e idades conhecem perfeitamente o seu significado. Ele ecoa desde a noite das idades em todos os templos e comunidades ao longo do subcontinente.
Como fazer a vocalização correta sem nunca haver escutado este mantra da boca de alguém que sabe? O mantra se faz numa exalação profunda, e sempre em ritmo regular. Após a exalação vem uma inspiração nasal prolongada. Não pode haver tremor na voz ao repetir o mantra. A nota musical em que se emite o som não interessa em absoluto. É aquela que resultar mais natural para você. Quando houver mais pessoas junto, todos devem tentar afinar-se.
Om Tibetano
O Om começa com a boca aberta, emitindo um som mais parecido com um a, mantendo a língua colada no fundo da boca e a garganta relaxada. O som nasce no centro do crânio, se projeta para frente e vibra na garganta e no peito. Após alguns segundos de vocalização, a língua deve recolher-se para trás. Assim, aquele som similar ao a, se transforma numa espécie de o aberto, que vai fechando progressivamente.
No final, sem fechar a boca, a língua bloqueia a passagem de ar pela garganta e o som se transforma em um m, que em verdade não é exatamente um m, mas uma nasalização. Esta nasalização se chama anunásika em sânscrito, que significa literalmente com o nariz, e deriva da palavra násika, nariz. Mais claro, impossível. Em verdade, o mantra poderia grafar-se Aoõ. Neste ponto, o ar sai pelas narinas e o som vibra com mais intensidade no crânio. Aconselhamos que você treine colocando uma mão no peito e a outra na testa para perceber como a vibração vai subindo conforme o mantra evolui.
Porém, se você prestar atenção à vibração que acontece durante a vocalização, perceberá que ao emitir a letra o inicial (que começa como um a, não esqueça), a nasalização do m já está contida nela. Ou seja, é um som que se faz com o nariz, e não uma letra m. Ao perseverar na vocalização, você sentirá nitidamente que a vibração se origina no centro da cabeça e vai expandindo até abranger o tórax e o resto do corpo. resumindo, o Om começa com a boca aberta e termina com ela entreaberta.
Om é a vibração primordial, o som do qual emana o Universo, a substância essencial que constitui todos os outros mantras, sendo o mais poderoso de todos eles. Ele é o gérmen, a raiz de todos os sons da natureza.
"Com Om vamos até o fim o silêncio de Brahman (o Absoluto). O fim é imortalidade, união e paz. Tal como uma aranha alcança a liberdade do espaço por meio de seu fio, assim também o homem em contemplação alcança a liberdade por meio do Om."
Essa técnica é uma das mais antigas e eficazes que existem no Yoga. Estimula o ájña chakra, na região do intercílio, sede de manas, o pensamento, e buddhi, a intuição ou consciência superior. Existem sete formas diferentes de vocalizar o Om. Aqui veremos especificamente a sua utilização como dháraní, suporte para concentração.
Além desses bíja mantras principais, aparece ainda sobre as pétalas de cada chakra uma série de fonemas do alfabeto sânscrito são os bíjas menores, que representam as manifestações sonoras do tipo de energia de cada chakra. Desta forma, cada sílaba de cada mantra estimula uma pétala definida de um chakra particular. Este é o motivo pelo qual o sânscrito é considerado língua sagrada na Índia seu potencial vibratório produz efeitos em todos os níveis.
Segundo a lenda de Vishnu, conta que este mesmo deus carrega em uma de suas mãos uma concha  que se chama Pantchdjanya, que têm nela todos os cinco elementos da criação: ar, fogo, água, terra e éter. Quando se assopra nessa concha, pode se ouvir o som que deu origem à todo o universo, o Om.

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Yoga para todos. Projeto do Parque Ambiental Municipal de Belém - PA.

Todos os sábados, pessoas de todas as idades praticam Yoga no Bosque Rodrigues Alves em Belém - Pará. O projeto "Yoga Para Todos" tem a função de trazer esta prática para o cotidiano das pessoas que procuram o seu bem estar. As aulas são ministradas pelo Professor Marçau, aos sábados de 8h às 9h; e de 9h às 10h. 


Muito mais que uma filosofia, Yoga é a busca pelo entendimento da vida com suas dualidades, busca da harmonia do homem e do sagrado, do corpo e da mente, apaziguando seu sofrimento e libertando-o. É viver o presente e observar as impermanências da vida, é trabalhar sua aceitação em busca da verdade.

O Yoga tem como um de seus objetivos fazer você lembrar do que você já é. Trazer o que você tem de mais profundo. Encarar e experimentar uma nova atitude sabendo que tudo que somos está dentro de nós.

O Yoga te ensina a desaprender para aprender novamente. A cada respiração você resgata um pouco daquilo que você já é. Você aprende a ver o todo, não só o eu. Uma nova atitude em relação ao seu ego. Com consciência do que é o seu ego limitante e o ego construtivo. Traz o aqui e o agora. Ajuda a focar sua mente no exato momento presente. A cada respiração mais perto da verdade. Verdade que é do seu eu interior agindo consciente a cada ação e atitude do seu corpo físico. Com isso fica claro que tudo que queremos ou procuramos já temos. A verdadeira força está dentro de nós. Não temos que buscar fora de nós. Devemos apenas reaprender a olhar para nós mesmos.

Segundo nosso Mestte, a Yoga não é força, você pode praticar até onde o seu limite permitir, sua função e fazer o seu corpo relaxar e sua mente idem. Há três momentos na Yoga, de inicio fazemos a saudação com o mantra "OM" (o que seria o som original do Universo, que segundo a lenda hindu, a qual dizia que o deus Vishnu possuía uma concha que no seu interior haviam os elementos primordiais: o fogo, o ar, a terra, a água e o éter; e quando Vishnu tocava sua concha, o som que emanava desta era o Om.); logo em seguida no primeiro momento nós praticamos as posturas (Ásanas); no segundo momento praticamos as técnicas de respiração (Pranayamas); e no terceiro momento praticamos as afirmações (mantras em sânscrito traduzidos) como por exemplo o mantra "Om Shanti" que significa "Eu sou um ser de Paz". Vale a pena fazer uma visita. Para mais informações entre em contato com a secretaria do Bosque Rodrigues Alves.

Namastê!

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Prática de Tara Verde.

Tara é uma manifestação da mente iluminada, um ser no mais alto estágio da iluminação, capaz de satisfazer os desejos dos seres. Tara é a manifestação da compaixão de todos os Budas dos três tempos. É também a deusa que manifesta e realiza as atividades iluminadas dos Budas.
Existiram incontáveis Budas de outras eras. No início de nosso eon, existiu um Buda chamado Mahavairochana.
No tempo deste Buda, havia um grande rei que tinha uma filha chamada Princesa Metok Zay, nome que quer dizer Bela Flor. A princesa Bela Flor era devotada em suas preces e se dedicava a atividades para beneficiar outros seres. Enquanto ainda era uma menina, Bela Flor fez grandes oferecimentos e dedicações, juntamente com atividades generosas, corajosas, pacientes e compassivas de grande virtude em prol dos seres sencientes.
Quando o Buda Mahavairochana perguntou à princesa o que ela mais desejava, ela respondeu: "Permanecer neste mundo até que todos os seres sejam completamente liberados".
Sua resposta foi uma feliz surpresa para o Buda, que nunca havia encontrado ninguém com uma aspiração tão nobre, altruísta e corajosa. Em retribuição a sua nobre disposição e virtude e inspirado por seus desejos em favorecer os seres, o Buda Vairochana espontaneamente recitou a prece das 21 taras para louvar as 21 qualidades de Tara.
Como resultado deste homenagem pelo Buda Vairochana, foi reconhecido que a princesa Bela Flor era uma emanação da Deusa Tara, que havia surgido das lágrimas de compaixao do Bodisatva Avalokitesvara, ou Tchenrezig.
O Bodisatva Avalokitesvara tinha imensa compaixão pelos seres viventes. Apesar de se esforçar incessantemente para ajudá-los, sentiu grande tristeza porque tantos destes seres continuavam a cair nos reinos inferiores de existência. Ele viu que muito poucos seres faziam progressos no caminho para a iluminação.
Depois de aparecer desta forma miraculosa, Tara falou para Avalokitesvara dizendo "Oh, nobre senhor, não abandone a tarefa sublime de beneficiar os seres sencientes. Fui inspirada por suas ações altruístas e me alegrei com elas. Entendo as grandes dificuldades por que você passou, mas se eu assumir a forma da bodisatva Tara como sua correspondente feminina, poderei ajudá-lo em sua valiosa tarefa".Em seu desepero causado pela compaixão, Avalokitesvara chorou, sentindo que não seria capaz de cumprir sua missão de salvar os seres do sofrimento, e de suas lágrimas de compaixão a deusa Tara surgiu.
Ouvindo a aspiração de Tara, Avalokitesvaa se encheu de renovada coragem para continuar seus esforços em favor dos seres, e neste momento tanto ele como Tara foram abençoados por Buda Amitabha por seus compromissos com o caminho do bodisatva.
No momento em que Avalokitesvara chorou de desespero, seu corpo se partiu em mil pedaços. O Buda Amitabha abençoou então seu corpo, de forma que Avalokitesvara surgiu sob uma nova forma com onze cabeças, mil braços e um olho em cada palma da mão.
É dito que, deste este tempo, aquele que recitar a prece para as 21 Taras dita pelo Buda Mahavairochana terá certeza de receber grandes benefícios. O Buda Mahavairochana foi capaz de satisfazer todos os seus desejos. Mesmo para os Budas, existem tempos em que eles não são capazes de atender às necessidades de alguns seres sencientes. Entretanto, após dar surgimento a esta prece, o Buda Vairochana foi capaz de satisfazer não apenas a seus desejos, mas também de todos aqueles que se aproximavam dele.
A Tara verde não é apenas capaz de proporcionar aos seres aquilo de que eles necessitam, mas também de aliviar todos os principais medos dos seres, que incluem os medos de ladrões e assaltantes, medo de água, de cobras, de veneno, de prisão e assim por diante, assim como todos os medos interiores. Todos os medos que afligem os seres são pacificados quando recitam as 21 homenagens a Tara, ou mesmo recitem o mantra de dez sílabas OM TARE TUTARE TURE SOHA.
O Buda Mahavairochana apareceu em tempos muito distantes de nossa era, mas nos tempos do Buda de nossa era, Shakyamuni Buda recitou exatamente a mesma prece, repetindo as palavras do Buda Vairochana, o que é narrado na coleção Kangyur de suas palavras.
Assim, Tara foi também louvada pelo próprio Buda Shakyamuni. Dessa forma, a prece para as 21 Taras traz imensas bênçãos e poder. Inumeráveis praticantes do Budismo Mahayana recitam essa prece todos os dias, esta prece tem soado como um rumor constante desde muito antes de nossa era.
Em tempos muito mais recentes, Tara foi a deidade meditativa de muitos dos grandes mestres da história Budista, grandes filósofos indianos do Budismo Mahayana e Mahasidhas tais como os grandes mestres indianos Nagarjuna e Aryadeva. O pândita erudito Chandragomin tinha visões de Tara e recebeu transmissões diretamente dela. Muitos dos grandes mestres foram, então, praticantes devotados de Tara. O Mahasidha indiano Chandragomin, fundador da linhagem Lam Dre do Buda Hevajra recebeu bênçãos de Tara.
Um dos maiores mestres indianos, que desempenhou um papel muito importante em introduzir a Prática de Tara no Tibet, foi o erudito Atisha. Atisha foi convidado muitas vezes para visitar o Tibet, mas sempre recusava, por ter ouvido falar da grande altitude e clima extremo do Tibet, assim como do caráter turbulento e rude do povo tibetano. Ele duvidava que se lá fosse seria capaz de realmente voltar a mente dos tibetanos para o caminho do dharma.
O grande mestre indiano Atisha, sendo um devoto da Tara Verde desde muito antes de sua jornada ao Tibet, recebeu um dia uma profecia de Tara. A própria Tara disse para Atisha que ele devia ir para a terra das neves, o Tibet, onde ele iria, como o sol, iluminar os seres com os ensinamentos de Buda, dispersando suas trevas.
Desta forma, ele seria capaz de trazer grandes benefícios ao seres sencientes dos países do norte. Tara disse ainda a Atisha que ele iria encontrar um grande discípulo, que seria uma emanação do bodisatva Avalokiteshvara. Ela profetizou que as atividades combinadas de Atisha e seu discípulo seriam capazes de fazer florescer os ensinamentos por milhares de anos, e que eles se disseminariam de lá para outras regiões.
Somente depois de ouvir estas palavras proféticas ditas pela Tara, Atisha abrandou seu julgamento sobre o Tibet e os tibetanos, e resolveu ir ao Tibet. Apesar de inicialmente encontrar dificuldades no Tibet, como a falta de tradutores qualificados e as condições adversas, acabou por encontrar o discípulo que foi profetizado, Dromtonp. Dromtonpa se tornou o fundador da escola Kadampa, que foi a fonte de onde surgiram as encarnações do Dalai Lama.
Foi sob a influência da Atisha que os ensinamentos da Tara Verde vieram a florescer no Tibet. Apesar da tradição Nyingma mais antiga já adotar práticas para esta deusa sob várias formas, essa prática só se disseminou quando Atisho foi ao Tibet e propagou os elogios para as 21 Taras.

Ritual de Ganesha.

Propósito
Remoção de obstáculos, sucesso nos empreendimentos, jornadas, começos, prosperidade, paz e para livrar-se de forças perigosas.

Material necessário:
  • Uma estatueta de Ganesha ou de um elefante;
  • incenso de sândalo;
  • Um pote (pequeno) com meia xícara de arroz cozido só na água (sem tempero algum);
  • Um pratinho com doces de coco e balas de mel (renovados todos os três dias);
  • Um pratinho com 9 moedas de qualquer valor;
  • Flores amarelas e vermelhas frescas;
  • 1 vela amarela;
  • 1 vela vermelha;
  • Papel e lápis.

Primeiro dia
1) Prepare um pequeno altar, enfeite-o com um paninho vermelho e coloque Ganesha sobre uma peanha (uma base, ele deve ficar mais alto que as oferendas);
2) Aos pés de Ganesha, coloque as flores, as moedas, os docinhos e o arroz;
3) Acenda um palito de incenso de sândalo;
4) Faça uma reverência para a estatueta, com as mãos. Diga em voz alta:


ALEGRE-SE, POIS ESTA É A HORA DE GANESHA!
O SENHOR DOS OBSTÁCULOS VEM LIBERADO PARA SEU FESTIVAL.
COM A SUA AJUDA, EU SEREI BEM-SUCEDIDO.
EU O SAÚDO, GANESHA!
TODOS OS OBSTÁCULOS NA MINHA VIDA SERÃO REMOVIDOS!
EU ME REGOZIJO EM SUA PRESENÇA, GANESHA.
BOA SORTE E NOVOS COMEÇOS FLUEM PARA MIM.
EU O EXULTO, GANESHA!
EU ME REGOZIJO POR BOA SORTE E MUDANÇAS VINDOURAS


5) Em seguida, ACENDA as duas velas (a amarela e a vermelha);
6) Concentre-se em Ganesha e diga a ele quais são os obstáculos que estão obstruindo o seu caminho para o sucesso;
7) Concentre-se verdadeiramente, com toda a sua atenção. Tente perceber o que a sua intuição lhe diz. Examine se os obstáculos são reais ou se, inconscientemente, você mesmo os está criando. Você poderá sentir que surge um novo caminho para ser trilhado;
8) ESCREVA no papel o que você gostaria de ver realizado e, depois, ponha o papel embaixo da estatueta, e diga:


ALEGRE DEUS DA CRIATIVIDADE,
AMADA E DILIGENTE DIVINDADE.
PROSPERIDADE, PAZ, SUCESSO,
EU PEÇO QUE COM ISSO ABENÇOE MINHA VIDA
E MOVA A RODA DA VIDA,
FAZENDO-ME SENTIR MUDANÇAS POSITIVAS.


9) Faça novamente uma reverência, com as mãos na mesma posição;
10) APAGUE as velas e deixe o incenso se consumir.
11) Ofereça as balas e os doces aos familiares e amigos.


Segundo Dia
1. Renove o potinho com doces e balas;
2. Acenda o incenso;
3. Faça a reverência e a primeira prece;
4. Acenda as velas;
5. Concentre-se em Ganesha e repita para ele quais os obstáculos que precisam ser removidos e seu caminho;
6. Faça a segunda prece, seguida da reverência.
7. Apague as velas e deixe o incenso se consumir.
8. Ofereça doces e balas.


Terceiro Dia
Repita os itens do segundo dia, e deixe as velas queimarem até o fim e o incenso também. Depois, espalhe as flores e o arroz em um jardim; e ofereça os doces e as balas para familiares e amigos.